Temos uma ideia torta sobre o que é desistir. Somos múltiplos, a vida pulsa todo o tempo. como seria possível perseguir uma única meta por tanto tempo, se é na jornada que nos descobrimos? Desistimos inclusive do amor; na verdade não dele como sentimento, mas do que fazemos dele na narrativa que criamos. Por isso tantas pessoas sofrem - se agarram na expectativa de um final que criaram, sem não perceber as mudanças que acontecem diariamente dentro de si
Eu concordo plenamente, Ana. Eu mesmo sou alguém que muda de opinião, sentimentos, jornadas o que faz com que meus objetivos ou metas estejam sempre mudando. Às vezes, abandono projetos por perda de brilho nos olhos, assim como por bom senso. E por fim, sua colocação é certeira: o pessoal sofre pelo fato de que se mantêm agarrados à uma expectativa criada.
É clichê! Só quem vive é que sabe a hora de reiniciar, de desistir...Acredite! Tive muitas vitórias, reconhecimento e até amores... e também vontade de não continuar. Gostei da sua abordagem, pois você consegue fugir de uma retórica e dialoga.
Temos uma ideia torta sobre o que é desistir. Somos múltiplos, a vida pulsa todo o tempo. como seria possível perseguir uma única meta por tanto tempo, se é na jornada que nos descobrimos? Desistimos inclusive do amor; na verdade não dele como sentimento, mas do que fazemos dele na narrativa que criamos. Por isso tantas pessoas sofrem - se agarram na expectativa de um final que criaram, sem não perceber as mudanças que acontecem diariamente dentro de si
Eu concordo plenamente, Ana. Eu mesmo sou alguém que muda de opinião, sentimentos, jornadas o que faz com que meus objetivos ou metas estejam sempre mudando. Às vezes, abandono projetos por perda de brilho nos olhos, assim como por bom senso. E por fim, sua colocação é certeira: o pessoal sofre pelo fato de que se mantêm agarrados à uma expectativa criada.
É clichê! Só quem vive é que sabe a hora de reiniciar, de desistir...Acredite! Tive muitas vitórias, reconhecimento e até amores... e também vontade de não continuar. Gostei da sua abordagem, pois você consegue fugir de uma retórica e dialoga.
Exatamente, Glória! Apenas quem vive, quem enfrenta sabe... e como citei, às vezes, desistir, é mesmo, sinal de bom senso!